Tel Un Seul Homme (tradução)

Original


Pierre Lapointe

Compositor: Não Disponível

E se eu te disser que, mesmo no meio de uma multidão
Todo mundo, por sua solidão, tem um coração em ruínas
Que até inundado pela aparência de quem nos ama
Nem sempre colhemos os sonhos que semeamos

Já quando a vida vem viver
Esses corpos tão pequenos quanto inanimados
Ela está lá como uma deusa guardiã
Reunindo solidão às centenas

Esta mãe se casa, mãe quimera da pária
Aquele que vai tirar a nossa vida
Aquele que, como uma criança, nos estende a mão
Para torcer melhor o pescoço do destino

E choramos, sim, choramos o destino do homem
Sabendo o quanto, até gigantes, nós somos muito pequenos

A mão do outro emaranhada na nossa
O azul do céu mais azul que o dos outros
Sabemos que mesmo os mais fiéis dos apóstolos
Morrerá mais cedo ou mais tarde

E até amizade para sempre encontrar
E mesmo depois de uma ou mais ninhadas
Ela está correndo para nos lembrar
Que se os homens se unirem
É melhor de separar

Esta mãe se casa, mãe quimera da pária
Aquele que vai tirar a nossa vida
Aquele que, como uma criança, nos estende a mão
Para torcer melhor o pescoço do destino

E choramos, sim, choramos o destino do homem
Sabendo o quanto, até gigantes, nós somos muito pequenos

Porque, como apenas um homem, seguimos em frente
Em direção à mesma luz, em direção à mesma fronteira
Sempre ela virá arrebatar nossas vidas
Como se toda felicidade fosse punida

E choramos, sim, choramos o destino do homem
Sabendo o quanto, até gigantes, nós somos muito pequenos

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